Cadastro Anual de Movimentações do Exército (CAMEx)
O Departamento-Geral do Pessoal (DGP), por intermédio da Diretoria de Controle de Efetivos e Movimentações (DCEM), utilizará, a partir de 2020, um novo sistema de inscrição para movimentação de militares de carreira.
Esse sistema, intitulado Cadastro Anual de Movimentações do Exército (CAMEx), foi desenvolvido com a finalidade de aprimorar e otimizar os processos de movimentação, operando por meio de estratégias de planejamento e gestão compartilhada.
Tutotial: https://www.youtube.com/embed/EsxJc4MHF_Q?autoplay=1
Apresentação: https://www.youtube.com/embed/zH0cSdJvMeU?autoplay=1
Disponível em: https://www.dcem.eb.mil.br/
Esse sistema, intitulado Cadastro Anual de Movimentações do Exército (CAMEx), foi desenvolvido com a finalidade de aprimorar e otimizar os processos de movimentação, operando por meio de estratégias de planejamento e gestão compartilhada.
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Apresentação: https://www.youtube.com/embed/zH0cSdJvMeU?autoplay=1
Disponível em: https://www.dcem.eb.mil.br/
O que procurar em uma cidade?
Olá a todos!
A postagem de hoje, apenas pelo título, pode deixar a entender que iremos te convencer o que é importante e o que não é em uma cidade. Mas não se deixe levar pelas aparências. Temos plena consciência que cada um tem seus próprios almejos, parâmetros etc. e tal, então não tem como a gente te dizer tudo e apenas o que você deve procurar na hora de pedir transferência, assim como não podemos dizer que a cidade X é melhor que a cidade Y, é tudo muito subjetivo - tal qual a impressão das pessoas com determinado local varia de acordo com suas experiências e vivências, e você encontra pessoas amanda e odiando um mesmo lugar. Mas, afinal, quem está certo? A melhor resposta é que todos, ou ninguém. Só nós sabemos o que nos é essencial e como as respostas das pessoas ao nosso redor influenciam nossa vida. Além disso, muitas das vezes, deixamos que nossas frustrações pessoais ou profissionais influenciem nossa opinião sobre a cidade, nos tornando totalmente imparciais.
Aí você deve estar se perguntando: "então que raios essas pessoas estão falando?". Ou melhor, "do que irão falar, então? Aonde querem chegar?". Pois bem, o que iremos abordar hoje é fazer um "check list" de pontos importantes e que, normalmente, são levados e conta por uma boa parte da comunidade antes de escolher qual o próximo destino. E como acabamos de ver que opinião sobre cidade é mais que relativa, vamos aqui apontar apenas critérios objetivos. Até porque acreditamos que uma cidade ser "boa" ou "ruim" nada mais é do que a forma como alguém a enxerga (cada um sabe seus parâmetros e desejos, lembra?).
Na verdade, o post de hoje é para mostrar a vocês como procuramos as informações quando não temos nenhum morador para nos ajudar. Então vamos lá!
FuSEx
"Com saúde não se brinca", não é mesmo? E esse é um assunto bem sério e que muitas pessoas levam em conta na hora de escolher a próxima morada. Dessa forma, a postagem de hoje destina-se a falar um pouquinho mais sobre isso. Como você já deve saber, o plano de saúde do exército é o FuSEx, mas, na verdade, nosso principal canal de atendimento é o SAMMED.
HCE, Rio de Janeiro. Fonte: http://www.aborlccf.org.br |
"O Sistema de Atendimento Médico-hospitalar aos Militares do Exército e seus Dependentes (SAMMED) atende cerca de 750 mil beneficiários em todo o território nacional, por intermédio de uma rede formada por 29 hospitais militares, 4 policlínicas e 28 postos médicos. Dentre os atendidos pelo SAMMED, 600 mil também são beneficiários do FUSEX, que é uma fonte de recursos que se destina a complementar a assistência à saúde. O Fundo é gerido por 156 unidades gestoras, que atendem à família militar, ampliando o atendimento prestado pelo SAMMED por intermédio de uma rede de, aproximadamente, 6.500 Organizações Civis de Saúde e 3.500 Profissionais de Saúde Autônomos, contratados, conveniados ou credenciados."
Como já é de conhecimento comum no nosso meio, o FuSEx é um plano de saúde com diversas vantagens para nós, como ausência de carência, ampla cobertura e baixo custo. Diferentemente do que muitos ainda acham, desde 2013 apenas o militar já entra automaticamente, os dependentes devem ser cadastrados mediante requisição do titular, respeitando, obviamente, as devidas regras (como, por exemplo, a idade dos filhos - que, via de regra, só ficam cobertos até os 21 anos ou até os 24 anos se ainda estiverem estudando e dependendo financeiramente do titular).
No site da D Sau é possível encontrar diversas informações importantes de maneira bem fácil. Mas não deixe de conferir a legislação também para tirar maiores dúvidas.
Feitas essas observações, vamos elencar os estabelecimentos de saúde do Exército:
Transferência
Todo início de ano é a mesma coisa: ansiedade com as opções de transferência e, do meio até o final do ano, a ansiedade é para saber se realmente saiu e para onde. Mas, o que é de fato a transferência?
Segundo o R-50 (Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças do Exército), transferência é a modalidade de movimentação, por necessidade do serviço ou por interesse próprio, de
um Quadro para outro, entre OM, ou internamente, de uma para outra fração de OM, que se realiza por
iniciativa da autoridade competente ou a requerimento do interessado;
A movimentação tem por objetivos atender a necessidade de serviço, problemas de saúde do militar ou de seus dependentes e atender aos interesses próprios do militar, respeitada a conveniência do serviço.
Usualmente, a transferência começa com a inscrição em um dos planos de movimentação. De modo geral, os planos que abrem são: Movimentação de ida e saída para as Organizações Militares Localizadas em Guarnições Especiais; Movimentação de ida e saída para as Organizações Militares Localizadas em Guarnições Comuns; Nomeação e Recondução de Professor, Instrutor e Monitor; Classificação por Exoneração de Professor, Instrutor e Monitor; Classificação por Exoneração de Delegado do Serviço Militar, Chefe de Gabinete de Identificação Regional, Oficial Mobilizador, Chefe de Instrução e Instrutor de Tiro de Guerra; Classificação por Exoneração de Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar; Classificação por conclusão de cursos; e Nivelamento.
Os planos são bastante autoexplicativos e, como pode-se inferir, estão diretamente relacionados com a categoria de localidade em que se está ou se quer ir, ou com o cargo ou a função desempenhada ou a se desempenhar. Já o Nivelamento é a transferência mais comum, ou seja, a que não está ligada a nenhuma especificidade. É o caso de estar servindo em uma guarnição comum, sem ocupar algum cargo ou função próprio de plano especial e pretender ser transferido para outra guarnição comum de igual forma.
No entanto, de acordo com a necessidade e conveniência, há anos em que surgem novos planos de movimentação. Por exemplo, por vezes há o plano de nivelamento com proposta, que é como o nivelamento, mas com a diferença de ter o militar recebido uma proposta para ser transferido para uma determinada guarnição. Outro exemplo é o plano de difícil recompletamento, no qual são selecionadas algumas guarnições com carência de pessoal, tornando mais fácil a transferência para essas localidades das pessoas que pretendem ir para as mesmas.
Quanto às movimentações mais específicas, seguem os links com maiores informações: Movimentação por Interesse Próprio e Movimentação por Motivo de Saúde. Já quanto à Reconsideração de Ato de Movimentação, cumpre informar que o militar que se sentir prejudicado por ato de movimentação pode interpor pedido de reconsideração de ato dirigido ao Chefe do Departamento-Geral do Pessoal. A anulação ou a retificação de uma movimentação somente pode ser efetuada caso ocorra uma das situações seguintes, a qual deve constar do ato: I - por ordem do Comandante do Exército; II - por absoluta necessidade do serviço; III - por motivo de saúde do militar ou de seu dependente; e IV - por inconveniência ou incompatibilidade de o militar servir na OM ou na guarnição de destino.
A movimentação tem por objetivos atender a necessidade de serviço, problemas de saúde do militar ou de seus dependentes e atender aos interesses próprios do militar, respeitada a conveniência do serviço.
Usualmente, a transferência começa com a inscrição em um dos planos de movimentação. De modo geral, os planos que abrem são: Movimentação de ida e saída para as Organizações Militares Localizadas em Guarnições Especiais; Movimentação de ida e saída para as Organizações Militares Localizadas em Guarnições Comuns; Nomeação e Recondução de Professor, Instrutor e Monitor; Classificação por Exoneração de Professor, Instrutor e Monitor; Classificação por Exoneração de Delegado do Serviço Militar, Chefe de Gabinete de Identificação Regional, Oficial Mobilizador, Chefe de Instrução e Instrutor de Tiro de Guerra; Classificação por Exoneração de Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar; Classificação por conclusão de cursos; e Nivelamento.
Os planos são bastante autoexplicativos e, como pode-se inferir, estão diretamente relacionados com a categoria de localidade em que se está ou se quer ir, ou com o cargo ou a função desempenhada ou a se desempenhar. Já o Nivelamento é a transferência mais comum, ou seja, a que não está ligada a nenhuma especificidade. É o caso de estar servindo em uma guarnição comum, sem ocupar algum cargo ou função próprio de plano especial e pretender ser transferido para outra guarnição comum de igual forma.
No entanto, de acordo com a necessidade e conveniência, há anos em que surgem novos planos de movimentação. Por exemplo, por vezes há o plano de nivelamento com proposta, que é como o nivelamento, mas com a diferença de ter o militar recebido uma proposta para ser transferido para uma determinada guarnição. Outro exemplo é o plano de difícil recompletamento, no qual são selecionadas algumas guarnições com carência de pessoal, tornando mais fácil a transferência para essas localidades das pessoas que pretendem ir para as mesmas.
Quanto às movimentações mais específicas, seguem os links com maiores informações: Movimentação por Interesse Próprio e Movimentação por Motivo de Saúde. Já quanto à Reconsideração de Ato de Movimentação, cumpre informar que o militar que se sentir prejudicado por ato de movimentação pode interpor pedido de reconsideração de ato dirigido ao Chefe do Departamento-Geral do Pessoal. A anulação ou a retificação de uma movimentação somente pode ser efetuada caso ocorra uma das situações seguintes, a qual deve constar do ato: I - por ordem do Comandante do Exército; II - por absoluta necessidade do serviço; III - por motivo de saúde do militar ou de seu dependente; e IV - por inconveniência ou incompatibilidade de o militar servir na OM ou na guarnição de destino.
Mudança
Saiu a transferência, começamos a pesquisar sobre nossa nova cidade e, BUM, já tá na hora de se mudar. Sim, o tempo passa voando e, quando menos esperamos, já estamos colocando nossas coisas num caminhão e rumando para o novo lar. Fácil não é, mas podemos tomar certas medidas para transformar esse período de mudança menos estressante.
Já falamos de aluguel (que é uma das coisas que nos dão muita dor de cabeça) e, agora, falaremos de um dos assuntos que mais nos preocupam: A MUDANÇA.
Bom, quem já passou por isso sabe bem como é, muito embora cada experiência seja única e o que pode ter dado certo antes não necessariamente dará de novo. Mas, para quem nunca passou por isso, sem dúvidas é aterrorizante. O que você tem que ter em mente na primeira mudança é: já está com a casa montada ou tem móveis que com certeza vai levar? Se sim, continue a acompanhando as dicas que daremos aqui embaixo. Se não, deixe para montar a casa na própria cidade. Mesmo que você vá para um lugar remoto e com poucas opções, não compensa comprar tudo onde está para depois ter que se preocupar em como levar.
Se você tem poucas coisas para levar, apenas roupas e objetos pequenos, por exemplo, ao invés de contratar um caminhão de mudança, estude a possibilidade de mandar caixas pelos correios (acredite, se forem poucas, compensa bastante) ou por empresas de ônibus (opção mais barata, mas depende da existência desse serviço na cidade). Mandar poucas coisas por transportadora só compensa se tiver um companheiro fazendo o mesmo trajeto e você aproveitar a mudança dele.
Mesmo quem não está em sua primeira mudança muitas vezes prefere a opção acima para não ter que ficar se preocupando com empresas de transporte. E, para isso, monta a casa em uma cidade e, quando vai embora, vende todos os seus móveis. Isso é bastante comum no meio militar (principalmente em cidades de difícil acesso, uma vez que o transporte fica muito caro), exitem diversos grupos de compra e venda nas mais diversas cidades e, assim que saem as transferências, os negócios se iniciam.
No entanto, muito não gostam de viver à base de "móveis descartáveis" e, uma vez que investiram em um determinado móvel, não querem se desfazer dele. Nesses casos não tem jeito, temos que procurar uma transportadora.
Independente de qual for a sua opção, a dica universalmente válida é: procure não encher sua casa de móveis. Um dia podemos estar em um imóvel enorme e, logo em seguida, em um minúsculo onde não caberá tudo. Móveis pequenos e práticos também são uma boa escolha. Quanto menos móveis, menos trabalho na mudança ou na hora de vendê-los.
Então, aqui vão as dicas para tentar evitar a dor de cabeça:
Independente de qual for a sua opção, a dica universalmente válida é: procure não encher sua casa de móveis. Um dia podemos estar em um imóvel enorme e, logo em seguida, em um minúsculo onde não caberá tudo. Móveis pequenos e práticos também são uma boa escolha. Quanto menos móveis, menos trabalho na mudança ou na hora de vendê-los.
Então, aqui vão as dicas para tentar evitar a dor de cabeça:
Aluguel
Depois de falarmos sobre os PNRs, não podemos deixar de falar sobre a realidade da maioria de nós: o contrato de aluguel. Como estamos cansados de saber, não existem casas ou apartamentos para todos, então temos que nos render ao aluguel, temporariamente enquanto aguardamos na fila de PNR, ou até mesmo durante toda a nossa estadia na cidade.
Seja qual for o caso, a postagem de hoje se destina a falar um pouco sobre isso, a fim de tentar diminuir um pouco as dúvidas que surgem quando estamos fechando um contrato de aluguel.
Quando já conhecemos a cidade para qual vamos tudo fica mais simples né? Temos ideia dos bairros em qual procurar, algumas imobiliárias, enfim, a vida fica mais fácil. Se temos familiares também ajuda bastante, talvez até mesmo um lugar para ficar no meio da confusão de não ter suas coisas e estar a procura de uma casa.
Mas, quando estamos indo para uma cidade que não conhecemos e que não temos nenhum parente é que a coisa realmente complica. O primeiro passo é pesquisar a respeito da cidade (e é aqui que entram as informações que coletamos e colocamos no blog), descobrir os bairros que devem ser descartados de cara e mapear os que conciliam o quartel, escola das crianças e demais facilidades. Tem uma ideia da área que pretende morar, é hora de começar a procurar por imobiliárias e dar uma pesquisada em imóveis nos sites das mesmas. ATENÇÃO: isso é apenas para ter uma ideia, um norte para quando chegar à cidade e fazer as visitações, jamais contrate apenas com o que viu pela internet! Chegando na cidade, vá às imobiliárias e visite os imóveis que já separou, mas também fique atento a outros imóveis e a placas que são colocadas em janelas, às vezes você pode encontrar algo onde menos espera. O importante é ter em mente que o lugar perfeito nunca vai existir. Essa será uma moradia temporária e você terá que fazer algumas concessões para achar o lugar que se encaixe nas necessidades da família.
Há quem prefira não se estressar e alugar direto com uma imobiliária ou corretor, mas pode ser que contratar direto com o proprietário saia bem mais em conta e você nem tenha tanta dor de cabeça como falam (além de que as negociações ficam mais fáceis, uma vez que imobiliárias são bem irredutíveis). A verdade é que, qualquer que seja sua opção, tudo nessa vida tem chances de dar certo ou errado, não há como prevermos nada. Por isso é importante fazer um contrato claro e que conste tudo e, se possível, verificarmos a procedência de com quem estamos contratando.
Quando já conhecemos a cidade para qual vamos tudo fica mais simples né? Temos ideia dos bairros em qual procurar, algumas imobiliárias, enfim, a vida fica mais fácil. Se temos familiares também ajuda bastante, talvez até mesmo um lugar para ficar no meio da confusão de não ter suas coisas e estar a procura de uma casa.
Mas, quando estamos indo para uma cidade que não conhecemos e que não temos nenhum parente é que a coisa realmente complica. O primeiro passo é pesquisar a respeito da cidade (e é aqui que entram as informações que coletamos e colocamos no blog), descobrir os bairros que devem ser descartados de cara e mapear os que conciliam o quartel, escola das crianças e demais facilidades. Tem uma ideia da área que pretende morar, é hora de começar a procurar por imobiliárias e dar uma pesquisada em imóveis nos sites das mesmas. ATENÇÃO: isso é apenas para ter uma ideia, um norte para quando chegar à cidade e fazer as visitações, jamais contrate apenas com o que viu pela internet! Chegando na cidade, vá às imobiliárias e visite os imóveis que já separou, mas também fique atento a outros imóveis e a placas que são colocadas em janelas, às vezes você pode encontrar algo onde menos espera. O importante é ter em mente que o lugar perfeito nunca vai existir. Essa será uma moradia temporária e você terá que fazer algumas concessões para achar o lugar que se encaixe nas necessidades da família.
Há quem prefira não se estressar e alugar direto com uma imobiliária ou corretor, mas pode ser que contratar direto com o proprietário saia bem mais em conta e você nem tenha tanta dor de cabeça como falam (além de que as negociações ficam mais fáceis, uma vez que imobiliárias são bem irredutíveis). A verdade é que, qualquer que seja sua opção, tudo nessa vida tem chances de dar certo ou errado, não há como prevermos nada. Por isso é importante fazer um contrato claro e que conste tudo e, se possível, verificarmos a procedência de com quem estamos contratando.
Falando em contrato, a primeira coisa que temos que ter em mente é que há uma lei específica, a Lei de Locações (Lei n.º 8.245/91), que abarca todas as locações de imóveis urbanos, inclusive a locação de imóvel residencial (que é a que nos interessa). E é nela onde encontramos dispostos os deveres de ambas as partes - locador (dono do imóvel) e locatário (pessoa que aluga o imóvel) -, são eles:
PNR - Próprio Nacional Residencial
Como muitos não sabem as especificidades do nosso Próprio Nacional Residencial (nossas casas e apartamentos nas Vilas Militares), vamos esclarecer algumas coisas...
PNR é a edificação, de qualquer natureza (casa ou apartamento), utilizada com a finalidade específica de servir de residência para os militares da ativa do Exército.
Permissionários são os militares do Exército que recebem autorização da Administração Militar para a ocupação e a utilização de PNR, nas condições ou nas limitações impostas em normas específicas. Vale ressaltar que em alguns lugares apenas o permissionário é capaz de fazer reclamações, solicitar material ou qualquer coisa do tipo, portanto, se seu marido estiver em missão no exterior, por exemplo, peça a ele para te indicar, oficialmente, como representante.
Como vocês já sabem também, não moramos de graça. Há uma Taxa de Uso, que é o pagamento mensal a ser cobrado pela Administração e corresponde a um percentual do soldo, estabelecido pelo Comandante do Exército. Além dessa taxa de uso, caso seja apartamento, também há a cobrança de cota condominial.
Bom, feitas essas considerações iniciais, vamos falar um pouco do nosso PNR. Ele é sempre uma das nossas principais perguntas quando estamos pesquisando sobre uma cidade nova. Tem PNR? Quantos são? E quanto tempo de fila? Casas ou apartamentos? Onde ficam? Enfim, são inúmeros questionamentos que fazemos, e não é para menos, até mesmo porque sabemos que está bem caro ficar pagando aluguel na maioria das cidades do país, sendo uma boa economia quando conseguimos uma casinha na Vila...
Antes de apresentarmos algumas perguntas frequentes a respeito dos PNRs, vamos falar um pouquinho sobre eles. Primeiramente, é bom saber que tem que para ocupá-lo, precisa fazer um ofício de requerimento, caso contrário, você não será colocado na fila, pois precisa manisfestar o interesse em ocupar um PNR. Falando sobre isto, tanto na ocupação quando na desocupação são feitos Termos de Vistoria, documentos que comprovam o estado entregue e recebido do imóvel.
Normalmente, quando se desocupa um imóvel, ele passa por reparos para que o próximo morador pegue-o pronto para uso. Mas nem sempre é isso que acontece. Cada Prefeitura Militar e/ou OM tem suas próprias regras, então acontecem os mais diversos casos. Em alguns lugares, você paga uma taxa se ficar no imóvel por menos de 2 anos; em outros, você mesmo faz as reformas necessárias e os custos são abatidos; já em alguns, tem que ficar esperando para que o PO (pelotão de obras) reforme tudo até que você possa ser implantado.
Bom, qualquer que seja a forma pela qual se procede em determinado local, é sempre bom ter em mente que o mais importante de tudo é ter bom senso. Entregue o PNR da forma que você gostaria de pegar (lembremos daquela máxima que aprendemos desde criança: "faça com os outros o que você gostaria que fizessem com você"). Não o deprede. Sabemos que nossa morada no imóvel é temporária, mas isso não é motivo para que não façamos manutenções básicas no mesmo. Se cada ocupante colaborar um pouquinho, estará sempre em boas condições.
Algumas dúvidas que surgem...
Tem que ter dependente para ocupar PNR?
Não exatamente. O militar acompanhado de dependentes terá prioridade na distribuição de PNR. A distribuição de PNR funcional será realizada independentemente de o militar possuir ou não dependentes.
Vila dos Oficiais do 9º GAC. |
Como vocês já sabem também, não moramos de graça. Há uma Taxa de Uso, que é o pagamento mensal a ser cobrado pela Administração e corresponde a um percentual do soldo, estabelecido pelo Comandante do Exército. Além dessa taxa de uso, caso seja apartamento, também há a cobrança de cota condominial.
Bom, feitas essas considerações iniciais, vamos falar um pouco do nosso PNR. Ele é sempre uma das nossas principais perguntas quando estamos pesquisando sobre uma cidade nova. Tem PNR? Quantos são? E quanto tempo de fila? Casas ou apartamentos? Onde ficam? Enfim, são inúmeros questionamentos que fazemos, e não é para menos, até mesmo porque sabemos que está bem caro ficar pagando aluguel na maioria das cidades do país, sendo uma boa economia quando conseguimos uma casinha na Vila...
Antes de apresentarmos algumas perguntas frequentes a respeito dos PNRs, vamos falar um pouquinho sobre eles. Primeiramente, é bom saber que tem que para ocupá-lo, precisa fazer um ofício de requerimento, caso contrário, você não será colocado na fila, pois precisa manisfestar o interesse em ocupar um PNR. Falando sobre isto, tanto na ocupação quando na desocupação são feitos Termos de Vistoria, documentos que comprovam o estado entregue e recebido do imóvel.
Normalmente, quando se desocupa um imóvel, ele passa por reparos para que o próximo morador pegue-o pronto para uso. Mas nem sempre é isso que acontece. Cada Prefeitura Militar e/ou OM tem suas próprias regras, então acontecem os mais diversos casos. Em alguns lugares, você paga uma taxa se ficar no imóvel por menos de 2 anos; em outros, você mesmo faz as reformas necessárias e os custos são abatidos; já em alguns, tem que ficar esperando para que o PO (pelotão de obras) reforme tudo até que você possa ser implantado.
Bom, qualquer que seja a forma pela qual se procede em determinado local, é sempre bom ter em mente que o mais importante de tudo é ter bom senso. Entregue o PNR da forma que você gostaria de pegar (lembremos daquela máxima que aprendemos desde criança: "faça com os outros o que você gostaria que fizessem com você"). Não o deprede. Sabemos que nossa morada no imóvel é temporária, mas isso não é motivo para que não façamos manutenções básicas no mesmo. Se cada ocupante colaborar um pouquinho, estará sempre em boas condições.
Algumas dúvidas que surgem...
Tem que ter dependente para ocupar PNR?
Não exatamente. O militar acompanhado de dependentes terá prioridade na distribuição de PNR. A distribuição de PNR funcional será realizada independentemente de o militar possuir ou não dependentes.
Delegacias de Serviço Militar
Cidades com DELEGACIA e CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR
Aqui você encontra o endereço de todas as Delegacias: Portal DGP
Uma Circunscrição de Serviço Militar (CSM) é uma unidade do Exército Brasileiro responsável pelo alistamento, incorporação, licenciamento e mobilização dos cidadãos em sua área de jurisdição, além do controle de reservistas. Cada circunscrição é responsável pelas delegacias de serviço militar, distribuídas pelas mais diversas praças brasileiras. Existem, atualmente, 27 circunscrições de Serviço Militar no Brasil.
Tiro de Guerra
Cidades com TIRO DE GUERRA (opção de transferência para Sub e 1ºSgt)
Devido ao grande número de cidades e a dificuldade em conseguir contatos para fazer um documento de cada cidade, estamos construindo um documento com links que direcionam para a página do Wikipédia de cada cidade. Contamos com a colaboração dos nossos parceiros e visitantes para acrescentar e trocar informações!
CONCEITO DE TIRO DE GUERRA NO BRASIL
Devido ao grande número de cidades e a dificuldade em conseguir contatos para fazer um documento de cada cidade, estamos construindo um documento com links que direcionam para a página do Wikipédia de cada cidade. Contamos com a colaboração dos nossos parceiros e visitantes para acrescentar e trocar informações!
CONCEITO DE TIRO DE GUERRA NO BRASIL
Os
Tiros de Guerra (TG) são uma experiência bem sucedida entre o Exército
Brasileiro e a Sociedade Brasileira, representados pelo poder público
municipal e os milhares de cidadãos brasileiros que ingressam nas
fileiras do Exército anualmente. Essa parceria perene e edificante,
juridicamente celebrada por intermédio de convênios, está enraizada na
história e formação do povo brasileiro por mais de 110 anos e tem
profundas ramificações na sociedade em que é inserida.
Estes jovens ao serem matriculados, com base na Lei do Serviço Militar (LSM), recebem a denominação de “ATIRADORES”,
designação emblemática e histórica, oriunda das primeiras sociedades de
Tiro ao Alvo do Brasil, com finalidades militares e de formação da
reserva para o Exército, e que foram embrionárias dos atuais TG.
Os
Tiros de Guerra permitem de uma forma criativa, inteligente e econômica
proporcionar a milhares de jovens brasileiros, principalmente os que
residem em cidades do interior do país, a oportunidade de atenderem a
Lei e prestarem o Serviço Militar Inicial. Mais que o caráter
obrigatório da Lei, essa modalidade de Serviço Militar, configura um
direito do cidadão em poder dar sua contribuição, para à defesa da
Pátria, conciliando sua vida cotidiana, com rotinas como trabalho,
estudo e convívio familiar.
Essa
parceria mais que vantajosa para os três entes, (Exército, Poder
Executivo Municipal e Cidadão) tem se mostrado ao longo das décadas como
instrumento de educação e civilidade nos mais distantes rincões do
território nacional, sendo que os TG passaram a ser conhecidos pela
Sociedade Brasileira como verdadeiras “ESCOLAS DE CIVISMO E CIDADANIA”.
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